:: Doidim Por Vaquejada ® ::: 2012
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sábado, 29 de dezembro de 2012

REGULAMENTO DO CIRCUITO ABRAVA 2013

A Diretoria da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VAQUEIRAS - ABRAVA,
por intermédio da sua Presidente, ao final assinada, em razão dos acordos e
parcerias entre essa Associação e os parques de vaquejada que sediarão as
etapas do Circuito de Vaquejada ABRAVA 2013, vem tornar público que:

1. A Participação no Circuito de Vaquejada da ABRAVA 2013 será
composta, única e exclusivamente, de Vaqueiras, devidamente filiadas à
Associação Brasileira de Vaqueiras – ABRAVA;
2. As filiações deverão ser feitas pelos núcleos regionais ou diretamente
na Diretoria da ABRAVA.
3. Núcleos e representantes regionais reconhecidos pela ABRAVA:
a. MARANHÃO: Marcela Nolêto e Benícia Pires (Contato 86
9991.8715 e 86 9808.0663)
b. PIAUÍ: Aline Bandeira (Contato 86 9916.6213)
c. RIO GRANDE DO NORTE: Maria Helena e Narinha Nunes
(Contato 84 9958.5560 e 84 991.3740)
d. CEARÁ: Sara Anne e Ivonete Teixeira (Contato 85 9775.0001 e
88 9628.0637)
e. PERNAMBUCO: Simone Siqueira e Eduarda Medeiros (Contatos
87 9995.9835 e 81 9656.9775)
f. PARAÍBA: Daniela Macêdo e Jayrlla Samanny (Contatos 83
8812.5599 e 83 8812.5599)
g. ALAGOAS: Priscylla Andrade e Renata Julião (Contatos 82
9932.1404 e 87 9932.7652)
4. Para filiação são exigidos os seguintes documentos: ficha de filiação
preenchida, cópia de identidade e CPF, uma foto 3x4 e comprovante de
pagamento da anuidade;
5. Até o dia 11/01/2013, o valor da anuidade, que deverá ser pago no ato
da filiação, será de R$ 200,00 (duzentos reais), o qual poderá ser pago
em uma única vez ou de forma parcelada em até 04 (quatro)
pagamentos, onde a primeira parcela deverá ser paga no ato da
inscrição, e as demais para os 30 (trinta), 60 (sessenta) dias e 90
(noventa) subsequentes àquela data, respectivamente. O valor da
anuidade para a categoria jovem e fã será de R$ 100,00 (cem reais), e
poderá ser paga em uma única vez ou de forma parcelada, em até 04
(quatro) pagamentos, onde a primeira parcela deverá ser paga no ato da
inscrição, e as demais para os 30 (trinta), 60 (sessenta) e 90 (noventa)
dias, subseqüentes àquela data, respectivamente. O valor da anuidade
para a categoria padrinho/madrinha será de R$ 400,00 (quatrocentos
reais), e poderá ser paga em uma única vez ou de forma parcelada, em
até 04 (quatro) pagamentos, onde a primeira parcela deverá ser paga no
ato da inscrição, e as demais para os 30 (trinta), 60 (sessenta) e 90
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VAQUEIRAS
FUNDADA EM 14 DE JANEIRO DE 2012
Rua Aviador Irapuã Rocha, nº1150, CEP 64049-518,
bairro de Fátima, Teresina – PI. Tel (86) 9991.8715
abrava@hotmail.com.br
(noventa) dias, subseqüentes àquela data, respectivamente. Os valores
parcelados só serão admitidos com pagamento em cheque.
6. A partir do dia 12/01/2013, o valor da anuidade passará a ser de R$
300,00 (trezentos reais), o qual poderá ser pago em uma única vez ou
de forma parcelada, em até 04 (quatro) pagamentos, onde a primeira
parcela deverá ser paga no ato da inscrição, e as demais para os 30
(trinta), 60 (sessenta), e 90 (noventa) dias, subseqüentes àquela data,
respectivamente. O valor da anuidade para a categoria jovem e fã será
de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), e poderá ser paga em uma
única vez ou de forma parcelada, em até 03 (três) pagamentos, onde a
primeira parcela deverá ser paga no ato da inscrição, e as demais para
os 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias, subseqüentes àquela data,
respectivamente. O valor da anuidade para a categoria
padrinho/madrinha será de R$ 500,00 (quinhentos reais), e poderá ser
paga em uma única vez ou de forma parcelada, em até 03 (três)
pagamentos, onde a primeira parcela deverá ser paga no ato da
inscrição, e as demais para os 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias,
subseqüentes àquela data, respectivamente. Os valores parcelados só
serão admitidos com pagamento em cheque.
7. Como consta no estatuto da ABRAVA, os cinco membros integrantes da
diretoria executiva da ABRAVA pagam pela anuidade 50% do valor
cobrado para as demais sócias plenas; ou seja, R$100,00 até o dia
11/01/2013 ou R$150,00 a partir do dia 12/01/2013;
8. Para se associar a ABRAVA, cada vaqueira deverá preencher uma ficha
de filiação, a qual será submetida à análise de uma comissão interna da
Associação para posterior aprovação;
9. Etapas e Parques: (A DEFINIR);
10. Todas as etapas deverão ter CATEGORIA FEMININA e TROPA DE
ELITE FEMININA com a seguinte premiação mínima: Categoria feminina
R$3.000,00, ou uma moto 0Km mais R$1.000,00 e Tropa de Elite
R$2.000,00 ou uma moto 0km;
11. Para a classificação da CATEGORIA FEMININA, deverão existir três
vagas, sendo R$1.500,00 ou uma moto 0km para o 1º LUGAR,
R$1.000,00 para o 2º LUGAR e R$500,00 para o 3º LUGAR;
12. Para a classificação da TROPA DE ELITE FEMININA, deverá existir
apenas uma vaga, sendo R$2.000,00 ou uma moto 0km para o 1º
LUGAR;
13. Qualquer vaqueira, associada ou não, poderá participar da categoria
feminina e da tropa de elite feminina, porém, apenas as vaqueiras
associadas e sem pendências com relação à taxa de filiação anual da
associação entrarão com duas chances na primeira rodada da tropa de
elite feminina;
14. A premiação será dada pelo parque que está promovendo a vaquejada.
15. Fica a critério do parque que está promovendo a vaquejada, cobrar ou
não o valor referente às senhas para a categoria feminina e para a tropa
de elite feminina;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VAQUEIRAS
FUNDADA EM 14 DE JANEIRO DE 2012
Rua Aviador Irapuã Rocha, nº1150, CEP 64049-518,
bairro de Fátima, Teresina – PI. Tel (86) 9991.8715
abrava@hotmail.com.br
16. Caso o parque que está promovendo a vaquejada resolva cobrar pela
senha feminina, o preço não deverá ultrapassar 2% do valor da
premiação da categoria feminina. Critério válido também para a tropa de
elite feminina;
17. Deverá ser garantido à categoria feminina o direito de fazer o mesmo
número de senhas que será concedido para as outras categorias;
18. Em cada etapa, a ABRAVA pontuará as vaqueiras pelo número de bois
derrubados e válidos, e cada um valerá 1 (um) ponto;
19. Às associadas que se classificarem entre as três primeiras colocadas na
categoria feminina de cada etapa será concedida a seguinte pontuação
por etapa classificada:
a. 1º Lugar: 05 (cinco) pontos
b. 2º Lugar: 04 (quatro) pontos
c. 3º Lugar: 03 (três) pontos
20. À associada que se classificar no 1º LUGAR da tropa de elite feminina
de cada etapa serão concedidos 03 (três) pontos por tropa de elite
vencida;
21. A título de exceção, caso aconteça racha a ordem de classificação se
fará pela ordem do número da senha e a pontuação descrita nos dois
itens anteriores também atenderá a essa regra;
22. Para a categoria feminina, a senha será composta por, apenas, três
bois;
23. Todas as senhas da categoria feminina obedecerão ao critério de “morte
súbita”;
24. Os pontos serão somados em cada uma das etapas do circuito;
25. Às associadas que participarem de todas as etapas do circuito
receberão 08 (oito) pontos de bonificação, a título de fidelidade.
26. Para a final do CIRCUITO ABRAVA 2013, será realizado a TROPA DE
ELITE FINAL para as 10 (dez) vaqueiras mais pontuadas em todas as
etapas do circuito, com uma premiação de 03 (três) motos 0Km;
27. Além do direito de concorrer às três motos da tropa de elite final, as três
vaqueiras mais pontuadas em todas as etapas do circuito receberão a
seguinte premiação: 1ª mais pontuada R$1.000,00, 2ª mais pontuada
R$600,00 e 3ª mais pontuada R$400,00;
28. Só participarão da TROPA DE ELITE FINAL as 10 (dez) vaqueiras mais
pontuadas em todo o circuito;
29. Não será permitida a substituição da associada durante o decorrer de
qualquer uma das etapas do circuito, mesmo que seja por problemas de
saúde e/ou acidentes ocorridos durante a competição. Podendo no
Maximo solicitar ao promotor da etapa a devolução dos valores pagos
da senha, o que vai depender da boa vontade do mesmo, não tendo a
ABRAVA nenhuma responsabilidade sobre a devolução.
30. Também não será permitida, sob hipótese alguma, a substituição da
associada durante a disputa final do circuito. Caso a associada,
classificada para participar da disputa final, não compareça, seu boi será
solto e julgado zero.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VAQUEIRAS
FUNDADA EM 14 DE JANEIRO DE 2012
Rua Aviador Irapuã Rocha, nº1150, CEP 64049-518,
bairro de Fátima, Teresina – PI. Tel (86) 9991.8715
abrava@hotmail.com.br
31. Para a participação nas etapas do CIRCUITO ABRAVA 2013, as
Associadas participantes, deverão estar em dia com os pagamentos da
taxa de filiação à Associação;
32. Não será permitida a participação no CIRCUITO ABRAVA 2013, da
Associada que estiver em débito para com a Associação.
33. A Diretoria da ABRAVA, como organizadora do circuito, é soberana,
cabendo a ela decidir sobre qualquer problema referente ao circuito,
com poderes, inclusive, para eliminar da classificação, da etapa ou do
circuito, as Participantes que desrespeitarem com ofensas morais, seja
verbal ou física, qualquer membro da ABRAVA, da comissão do Parque,
ou os profissionais que estiverem trabalhando na realização da etapa.
Também poderá ser expulsa do circuito qualquer vaqueira por mau
comportamento ou atitude anti desportiva publica e notória, não tendo
direito a devolução do valor pago pelas inscrições.
34. Cada participante ao fazer sua inscrição compromete-se a cumprir as
normas estabelecidas por este regulamento.
35. Os casos omissos serão analisados e julgados pela diretoria da
ABRAVA.
Teresina, 16 de dezembro de 2012.
Marcela Nolêto Mundim de Sousa
PRESIDENTE DA ABRAVA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VAQUEIRAS
FUNDADA EM 14 DE JANEIRO DE 2012
Rua Aviador Irapuã Rocha, nº1150, CEP 64049-518,
Bairro de Fátima, Teresina - PI
abrava@hotmail.com.br
ORIENTAÇÕES PARA FILIAÇÃO 2013
As filiações deverão ser feitas pelos núcleos regionais ou diretamente na Diretoria
da ABRAVA;
Para filiação serão exigidos os seguintes documentos:
Ficha de filiação preenchida;
Cópia de identidade e CPF;
Uma foto 3x4;
Comprovante de pagamento da anuidade.
CATEGORIAS DE ASSOCIADOS
• FUNDADORES - todas as vaqueiras associadas que assinaram a ata de fundação;
• PLENOS - todas as vaqueiras associadas, que comprovadamente participam de
competições de vaquejada que pagarem as anuidades estipuladas pela Diretoria
executiva para esta categoria de associada;
• BENEMÉRITOS - pessoas físicas ou jurídicas, legalmente constituídas, que
tenham prestado à ABRAVA serviços tão relevantes que, por proposta
fundamentada da Diretoria executiva, com parecer favorável e que sejam
aprovados pela Assembléia Geral;
• PADRINHOS - todos aqueles que apadrinharem uma vaqueira, assumindo assim,
sua própria anuidade e a da vaqueira, admitindo-se serem pessoas físicas ou
jurídicas, legalmente constituídas, que pagarem as anuidades estabelecidas para
esta categoria de associado pela Diretoria executiva;
• JOVENS - todos aqueles que tenham no máximo 18 anos em 30 de junho de cada
ano e que pagarem as anuidades estipuladas pela Diretoria executiva para esta
categoria de associado. Deixarão de pertencer a esta categoria os maiores de 18
anos em 1º julho de cada ano.
• FÃS - todos aqueles que se associarem por apreço à classe, porém não são
vaqueiras. Podem ser pessoas físicas ou jurídicas, legalmente constituídas que
pagarem a anuidade estabelecida para esta categoria de associado;

Valor das anuidades por categoria de sócios
Sócio Fundador:
Diretoria executiva: R$100,00 (ou 1 + 1 no cheque)
Demais sócios fundadores: R$200,00 (ou 1 + 3 no cheque)
Sócio Pleno: R$200,00 (ou 1 + 3 no cheque)
Sócio Benemérito: Filiação gratuita (Escolhido pela Diretoria);
Sócio Padrinho/Madrinha: R$200,00 + R$200,00 (da vaqueira apadrinhada)
= R$400,00 (ou 1 + 3 no cheque);
Sócio Jovem: R$100,00 (ou 1 + 1 no cheque)
Sócio Fã: R$100,00 (ou 1 + 1 no cheque)
Para se associar a ABRAVA, cada ficha de filiação será submetida à análise de
uma comissão interna da própria Associação, para posterior aprovação;
Caso a filiação não seja aprovada pela comissão da ABRAVA, o candidato será
restituído da integralidade do valor pago a título de taxa;
Após a aprovação dos pedidos de filiação, será confeccionada a carteirinha da
Associação e esta será enviada diretamente para o endereço de cada sócio.
Núcleos e representantes regionais reconhecidos pela ABRAVA:
MA: Marcela Nolêto e Benícia Pires (Contato 86 9971.8715 e 86 9925.1312)
PI: Aline Bandeira e Juliana Bezarra (Contato 86 9810.1672 e 86 9971.2949)
RN: Maria Helena e Narinha Nunes (Contato 84 9958.5560 e 84 991.3740)
CE: Sara Anne e Ivonete Teixeira (Contato 88 9660.0091 e 88 928.0637)
PE: Priscylla Andrade e Eduarda Medeiros (Contatos 82 9932.1404 e 81
9656.9775)
PB: Daniela Macêdo e Jayrlla Samanny (Contatos 83 8812.5599)
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Agradecimentos : Locutor Paulo Sampaio -  Visite o Blog do Locutor Sampaio (Clique Aqui!)

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Dudu Hollanda o Deputado vaqueiro aprova projeto de lei em benefício do esporte

   A Assembleia Legislativa de Alagoas aprovou, durante a sessão plenária dessa quarta-feira (26), projeto de lei de autoria do deputado estadual Dudu Hollanda (PSD) e que busca regular a realização de rodeios e vaquejadas em todo o Estado, a fim de que os adeptos do esporte possam ofertar mais segurança em eventos do tipo, com a presença e fiscalização de um médico veterinário, além da prévia comunicação (com antecedência mínima de sete dias) aos órgãos competentes, como a Vigilância Sanitária. O objetivo, segundo o parlamentar, é fortalecer o processo de profissionalização da festa genuinamente brasileira, cuja tradição já ultrapassou os 100 anos.
“São mais de mil vaquejadas realizadas anualmente no país, o que reforça a importância de nossa proposição. Segundo a Associação Brasileira de Vaquejada, tem-se uma média de dezenove eventos por semana, com dezenas deles reunindo premiação superior a cem mil reais, fazendo circular cerca de meio bilhão de reais por ano e gerando cerca de cem mil empregos diretos, além de outros quinhentos mil indiretos”, destaca Dudu Hollanda, lembrando ainda que a aprovação do projeto – que agora será sancionado pelo governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) – se deu de forma unânime.


O projeto de autoria do deputado estadual também traz números relativos ao mercado de cavalos, bem como à maneira com a qual os animais são tratados. “São aproximadamente seis milhões de pessoas que frequentam vaquejadas no Brasil, sendo que este público é o maior consumidor de cavalo da raça quarto de milha, a mais usada nestes eventos, em todo o país”, reforça o também 4º secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
Tais cavalos, explica Dudu, são comercializados por centenas de milhares de reais, recebendo, por isso, um tratamento mais que especial. Apaixonado pelo esporte, o parlamentar lembra ainda que o mesmo privilégio também é dispensado aos bois utilizados numa vaquejada. “Todos eles também devem ser muito bem tratados. Daí surge a necessidade de um acompanhamento por profissional especializado, já que a boiada precisa estar saudável para depois seguir aos frigoríficos e nos servir de alimento”, explica Dudu, reportando-se ainda à série de regras que circundam a atividade.
“As normas proíbem o uso de qualquer instrumento que possa ferir os animais. Portanto, com a regularização do esporte, buscamos fazer com que tais regras prevaleçam em todos os eventos dessa natureza”, salienta Dudu Hollanda, que lembra ainda a necessidade da presença de ambulância e clínico geral, garantindo que o boi não é maltratado ao cair na pista de vaquejada, ‘assim como ocorre nos rodeios, que surgiram ainda no velho oeste da América do Norte’.
“O impacto da queda é amortecido, já que a pista é forrada com, no mínimo, 50 cm de areia. Vale lembrar ainda que o vaqueiro também pode cair nesta mesma pista, e que cada boi só corre uma única vez, a fim de não desgastá-lo”, esclarece o deputado, citando a importância da criação da Lei Pelé, que resultou no reconhecimento da vaquejada como esporte, além da lei – em vigor desde abril de 2001 – que equiparou o peão de boiadeiro à atleta profissional.
Na vaquejada – um dos esportes mais populares da região Nordeste –, o objetivo da disputa é alinhar o boi no local demarcado na arena por duas faixas, que estão a 10 metros uma da outra, entre as quais dois vaqueiros a cavalo devem derrubar um boi, puxando-o pelo rabo. As duplas se dividem entre puxador, que tem a função de alinhar o boi pelo rabo, e bate-esteira, que faz o serviço de apoio, alinhando o boi na pista e muitas vezes impedindo que o mesmo caia fora da área demarcada.
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Fotos: Arquivo pessoal Dudu Hollanda
Fonte: Site Oficial Dudu Hollanda ( Clique Aqui! )

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Recesso de final de ano Doidim Por Vaquejada



    Devido as festividades de final de ano o site Doidim Por Vaquejada entra em recesso desde o  dia 25 de Dez.  retornando a suas atividades normais a partir de 03 de Jan. de 2013, aproveitando todos nós que fazendo o portal do vaqueiro Doidim Por Vaquejada desejamos a todos um ano de muita paz, saúde e que o ano que se inicia seja um ano de muitas conquistas principalmente para a vaquejada como foi esse ano de 2012.Esperamos ter vocês sempre junto com a gente fortalecendo o esporte e contribuindo para que a vaquejada sempre cresça.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Dia histórico para a Vaquejada no Ceará

Pq. Martins Tabuleito Do Norte - CE


     Na tarde do dia 20 de dezembro de 2012 foi aprovado o projeto de lei de autoria do deputado Wellington Landim (PSB) que regulamenta a vaquejada como prática desportiva e cultural do estado. Somente os deputados Ely Aguiar (PSDC) e Heitor Férrer (PDT) votaram contra o projeto.

Felizmente todos os demais deputados foram sensíveis à importância da vaquejada no passado, no presente e no futuro do povo nordestino.

Além da representatividade histórica pelas lutas de nossos ancestrais para sustento da família em tempos remotos nas caatingas, é irrefutável sua representatividade social e econômica na atualidade. Pois somente em solo alencarino gera 1.500 empregos diretos e 3.500 indiretos. Com movimentação financeira anual próxima de R$ 60.000.000,00.

Contra fatos não existem argumentos !

Agora o Projeto de Lei 131/12 seguirá para sanção ou veto do Governador Cid Gomes; que já antecipou ser favorável a proposta !

Estando o projeto sancionado pelo governador virará Lei Estadual.

Entre os vários benefícios teremos a captação mais atraente de patrocínios em empresas que poderão abater o valor concedido em impostos.

Regras serão obrigatoriamente padronizadas ! Preservando a integridade de competidores, equinos e bovinos.

Não bastasse, foi gerado o embrião para o reconhecimento das atividades profissionais envolvidas.

Por tudo o acima mencionado devemos ser retribuir e enaltecer a ação corajosa do aguerrido Wellington Landim ! O Deputado dos vaqueiros !
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Foto: Parque Haras Martins
Texto: Alexandre Fontelles

Tiago Pinto envia mensagem aos parques eleitos para o Campeonato ASSOVARN 2013

     Há exatos três anos numa conversa informal de amigos, chegou-se a conclusão que a vaquejada amadora do RN pedia socorro, que os amantes desse tradicional esporte já não aguentavam mais passar por determinadas situações e precisava passar por uma radical transformação. Gerada por essa insatisfação veio à tona a ideia de se organizar um padrão de vaquejada, onde os direitos dos competidores fossem de vera respeitada. Sabendo da existência de uma antiga e desativada associação uma turma de vaqueiros amadores resolveram repaginar a historia da famosa ASSOVARN (Associação de Vaqueiros Amadores do Rio Grande do Norte). Tudo foram devidamente pensado e colocado em pratica conforme o planejado no primeiro ano acontece que todo planejamento esta passível de contratempos, e o primeiro e maior deles foi um negocio chamado SUCESSO. Ninguém na diretoria da nova ASSOVARN tinha ideia da quantidade de filiados que entrariam nos anos que haviam de vir. Com esse sucesso vem os problemas mais também às soluções e inovações, às vezes desagradando uns e agradando outros, pois faz parte do sistema democrático esse tipo de resultado. Inovamos em muitas coisas, ganhamos prêmios, chamamos a atenção de estados vizinhos que se achavam superiores na arte de fazer vaquejada. Por isso hoje podemos dizer que a ASSOVARN é sinônimo de corrida boa.

Mais vamos deixar de arrudeios. Vamos A mais importante das muitas inovações implantadas na nova ASSOVARN que foi a de dar direito do associado escolher aonde quer correr o seu campeonato.

Gostaríamos de agradecer a todos os parques que participaram da eleição, em especial aos que já foram etapas em outros anos e que não obtiveram sucesso nesse pleito. Sempre lembrando que sem vocês a ASSOVARN simplesmente não existiria.

Então nesse clima de confraternização e em nome do ex-presidente Jarbinhas Braz e do nosso super presidente Tiago Pinto que anuncio o nome dos oito parques que serão sedes das etapas do campeonato ASSOVARN 2013.

1- Parque Cidade dos Cavaleiros - Parnamirim/RN
2- Parque Duda Marinho - Monte Alegre/RN
3- Rancho Azevedo - Monte Alegre/RN
4- Parque Diógenes da Cunha Lima - Nova Cruz/RN
5- Parque Otaviano Pessoa - Macaíba/RN
6- Nelore Parque Show - Monte Alegre/RN
7- Parque Irene Dantas - Monte Alegre/RN
8- Parque São José - Macaíba/RN

Em nome de todos os filiados gostaria de agradecer mais uma vez o desprendimento de
Parque Cidade dos Cavaleiros - Parnamirim/RN
Parque Duda Marinho - Monte Alegre/RN
Rancho Azevedo - Monte Alegre/RN
Parque Diógenes da Cunha Lima - Nova Cruz/RN
Parque Otaviano Pessoa - Macaíba/RN
Nelore Parque Show - Monte Alegre/RN
Parque Irene Dantas - Monte Alegre/RN
Parque São José - Macaíba/RN

Por disponibilizarem suas estruturas em prol da vaquejada e do vaqueiro amador do RN.

Um feliz natal e um ano novo repleto de realizações. A vaquejada deixe que a ASSOVARN resolve para vocês!
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Fonte: Diretoria ASSOVARN

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Assembleia Legislativa aprova projeto de lei que regulamenta a vaquejada no Estado do Ceará.

Dep. Welington Landim
   A Assembleia Legislativa aprovou na sessão desta quinta-feira, 20, projeto de lei de autoria do deputado Welington Landim que regulamenta no Estado do Ceará a vaquejada como prática desportiva e cultural.
A Assembleia Legislativa aprovou na sessão desta quinta-feira, 20, projeto de lei de autoria do deputado Welington Landim que regulamenta a vaquejada como prática desportiva e cultural no Estado do Ceará. A proposta garante a integridade física dos vaqueiros e animais, com a presença na competição de paramédicos. E mais: O vaqueiro que por motivo injustificado se exceder no trato com o animal, ferindo-o ou maltratando de forma intencional, deverá ser excluído da prova.
A proposta do deputado Welington Landim, líder do PSB, teve o voto contrário do deputado Ely Aguiar (PSDC), mas recebeu o apoio durante as discussões dos deputados Augustinho Moreira, Roberto Mesquita, ambos do Partido Verde (PV), Delegado Cavalcante, Manuel Duca ((PSD), Sineval Roque (PSB) e Ferreira Aragão (PDT). Todos afirmaram a necessidade da regulamentação da vaquejada, que nasceu no Ceará mas que hoje é atração nacional.Economia - De acordo com o que foi revelado pelo deputado Welington Landim durante as discussões uma vaquejada gera em torno de 1,5 mil empregos e 3.500 empregos indiretos. Hoje, são realizadas no Ceará cerca de 100 vaquejadas nos mais diversos municípios. A movimentação financeira anual no Ceará é em torno de R$ 60 milhões.Na próxima semana, o projeto de lei segue para sanção ou veto do governador Cid Gomes, que já antecipou no programa Vaquejada, da TV Diário, que é a favor da propositura apresentada por Welington Landim. Se realmente for sancionado pelo Governador, o projeto vira lei que será publicada no Diário Oficial do Estado.


ABAIXO, O TEOR DO PROJETO DE LEI Nº 131/2012
Regulamenta a vaquejada como prática desportiva e cultural no Estado Ceará.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ
DECRETA:
Art. 1º Fica regulamentada a vaquejada como atividade desportiva e cultural no Estado do Ceará.
Art. 2º para efeitos desta Lei, considera-se vaquejada todo evento de natureza competitiva, no qual uma dupla de vaqueiro a cavalo, persegue animal bovino, objetivando domina-lo.
§ 1º Os competidores são julgados na competição pela destreza e perícia, denominados vaqueiros ou peões de vaquejada, no dominar animal.
§ 2º A competição dever ser realizado em espaço físico apropriado, com dimensões e formato que propiciem segurança aos vaqueiros, animais e ao público em geral.
§ 3º A pista onde ocorre a competição deve, obrigatoriamente, permanecer isolada por alambrado, não farpado, contendo placas de aviso e sinalização informando os locais apropriados para acomodação do público.
Art. 3º A vaquejada poderá ser organizada nas modalidades amadora e profissional, mediante inscrição dos vaqueiros em torneio patrocinado por entidade pública ou privada.
Art. 4º Fica obrigado aos organizadores da vaquejada a adotar medidas de proteção à saúde e integridade física do público, dos vaqueiros e dos animais.
§ 1º O transporte, o trato, o manejo e a montaria do animal utilizado na vaquejada devem ser feitos de forma adequada para não prejudicar a sua do mesmo.
§ 2º Na vaquejada profissional, fica obrigatório a presença de uma equipe de paramédicos de plantão no local durante a realização das provas.
§ 3º O vaqueiro que por motivo injustificado se exceder no trato com o animal, ferindo-o ou maltratando de forma intencional, deverá ser excluído da prova.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.
JUSTIFICATIVA
A vaquejada é uma atividade recreativa-competitiva com características de esporte, Brasileira da região Nordeste, no qual dois vaqueiros a cavalo tem de perseguir o animal (boi) até emparelhá-lo entre os cavalos e conduzi-lo ao objetivo (duas últimas faixas de cal do parque de vaquejada), onde o animal deve ser derrubado.
Na época dos coronéis, quando não havia cercas no sertão nordestino, os animais eram marcados e soltos na mata. Depois de alguns meses, os coronéis reuniam os peões (vaqueiros) para juntar o gado marcado, eram as pegas de gado. Montados em seus cavalos, vestidos com gibões de couro, estes bravos vaqueiros se embrenhavam na mata cerrada em busca dos bois, fazendo malabarismos para escaparem dos arranhões de espinhos e pontas de galhos secos.
Alguns animais se reproduziam no mato. Os filhotes eram selvagens por nunca terem mantido contato com seres humanos, e eram esses animais os mais difíceis de serem capturados. Mesmo assim, os bravos vaqueiros perseguiam, laçavam e traziam os bois aos pés do coronel.
Nessa luta, alguns desses homens se destacavam por sua valentia e habilidade, e foi daí que surgiu a ideia da realização de disputas.
O Rio Grande do Norte é apontado como o estado que deu o primeiro passo para a prática da vaquejada. O Ceará cada ano que passa se destaca nesses eventos com Vaqueiros de altíssima qualidade disputando e vencendo os torneios em todas as partes do Brasil.
O historiador Câmara Cascudo dizia que por volta de 1810 ainda não existia a vaquejada, mas já se tinha conhecimento de uma atividade parecida. Era a derrubada de vara de ferrão, praticada em Portugal e na Espanha, onde o peão utilizava uma vara para pegar o boi. Mas derrubar o boi pelo rabo, a vaquejada tradicional, é puramente nordestina.
Somente em 1874 apareceu o primeiro registro de informação sobre vaquejada. O escritor José de Alencar escreveu a respeito da "puxada de rabo de boi" no Ceará, mas não como sendo algo novo, ele deixou claro que a prática já ocorria anteriormente. E se existia no Ceará, era indiscutível que pudesse existir em estados vizinhos como, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí, já que eram regiões tão semelhantes nos hábitos, atividade econômica e social, e ambiente físico.
Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.
As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento.
Com o tempo, a vaquejada se popularizou de tal forma que existem clubes e associações de vaqueiros em todos os Estados do Nordeste, calendários de eventos e patrocinadores de peso, envolvendo um espírito de competição que agrada a muitos.
Hoje em dia a vaquejada é encarada como um grande negócio. Os organizadores começam a cobrar ingressos e o público entende a proposta. O vaqueiro é reconhecido como um atleta da pista. Nasce um novo forró com o surgimento de bandas. Resultado: parques lotados e, a cada ano, surgem mais pessoas interessadas pela atividade.
Depois de muito tempo, a vaquejada só tende a crescer como um bom esporte para o povo nordestino e também para amantes da vaquejada em outras regiões. O crescimento veio pelo fato da criação das categorias (aspirante, amador, profissional), fazendo com que a prática desse esporte se  expanda.
Dada a importância deste esporte venho rogar aos nobres pares a aprovação da presente propositura.
DEPUTADO WELINGTON
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Fonte: Site Oficial Dep. Welington Landim